E como é fotografar um evento desse porte? O Fotop conversou com alguns profissionais que acompanham o Rally dos Sertões há muito tempo
Um dos eventos mais aguardados por amantes de fotografia e esportes radicais começa nos próximos dias e já está gerando expectativas. A 29ª edição do Rally dos Sertões, maior evento off-road das Américas, terá, este ano, um roteiro totalmente nordestino, fato inédito em todas as edições. Fotógrafos nacionais e internacionais estarão presentes, captando os momentos mais eletrizantes da disputa.
Crédito da foto: Marcelo Maragni
A prova começa no dia 13 de agosto na Praia da Pipa, no Rio Grande do Norte, e se encerra no dia 22 do mesmo mês, na Praia dos Carneiros, em Pernambuco. Assim, o rally vai passar por sete estados do Nordeste: Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Bahia, Alagoas e Ceará. Ao todo, os competidores percorerrão 3.548 km de trajeto, passando por cenários incríveis e exclusivos do bioma brasileiro.
E como é fotografar um evento desse porte? O Fotop conversou com alguns profissionais que acompanham o Rally dos Sertões há muito tempo, como o Magnus Torquato, que vai para sua 8ª edição e já tem alguns atalhos para o processo de fotografar em ambientes extremos.
“Acho que o que não pode faltar é água, comida e uma pequena farmácia para alguma eventualidade”, conta o fotógrafo.
Já para Vinicius Branca, a logística de captar as imagens é fundamental. “Com certeza é o maior desafio do Rally, encontrar os melhores pontos, chegar com calma para poder pensar bem na foto”, explica o profissional, que já cobriu 10 edições do evento, mas que também já acompanhou sete edições do Rally Dakar, uma das competições mais famosas do mundo.
Crédito da foto: Vinicius Branca
Mas ninguém é tão especialista em Rally dos Sertões quanto o fotógrafo Doni Castilho, que vai para a sua 21ª edição. Com tantos anos de experiência, histórias são o que não faltam para contar, inclusive algumas bem sérias. “Em 2002, eu estava num carro da TV RALLY que capotou de uma ponte no 5º dia de evento. Trinquei 2 costelas e foi muito complicado continuar trabalhando nessas condições, mas simplesmente não tinha como ir embora”, revela Castilho.
Crédito da Foto: Doni Castilho
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(Crédito da foto de capa: Marcelo Maragni)